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quarta-feira, outubro 27, 2010

'Thriller', de Michael Jackson, pode virar longa-metragem

Diversos estúdios de Hollywood estão interessados em transformar Thriller, um dos maiores sucessos de Michael Jackson, em um longa-metragem, informa o site Gigwise. Segundo fontes da indústria do cinema, o roteiro será escrito por Jeremy Garelick, de Se Beber Não Case, e o filme pode ser dirigido pelo coreógrafo Kenny Ortega.

O enredo deve se basear na história da letra da música, incluindo a infância do lendário ator de terror Vincent Price, que faz uma narração fantasmagórica em Thriller. O rei do pop já apareceu nos cinemas com This Is It, que documenta a turnê que Jackson preparava quando morreu.

O curta-metragem que serviu como videoclipe de Thriller, feito em 1982 com direção de John Landis, se tornou um clássico da década de 1980. Qualquer futuro filme sobre o astro terá negociações complicadas devido à batalha que familiares e pessoas próximas ao cantor travam pelos bens e recursos deixados por ele após sua morte, em junho de 2009.

Fonte: Terra

sexta-feira, setembro 24, 2010

Livro oferece visão dos bastidores de Captain EO

A não-oficial, não autorizada e não-censurada história das estórias da Disney, até então não reveladas, serão finalmente contadas neste novo livro da Ayefour, The Vault of Walt, pelo internacionalmente renomado historiador da Disney, Jim Korkis.

Jim Korkis é um conhecido e respeitado historiador da Disney que vem pesquisando e escrevendo a história da mesma por mais de 30 anos. Ele entrevistou e criou amizades duradouras com os projetistas, animadores, artistas e membros do elenco da Disney; sempre verificando as informações com documentos que ele localizava através de árduo esforço, tempo e despesas.

Já que The Vault of Walt concentra-se em muitos mundos da Disney, é o único livro que cobre a história completa da criação, filmagem e estréia de Captain EO, nas palavras das pessoas talentosas que trabalharam com Michael nesse projeto.

“Eu tinha Michael dançando improvisadamente à música e tentei expandir isso (a dança) em algo que quarenta dançarinos pudessem fazer”, lembrou o coreógrafo Jeff Hornaday. “Michael era um compositor, um co-coreógrafo, um dançarino, um cantor, um ator; um colaborador em todos os níveis e em cada caso, ele colaborou com uma paixão inigualável a de nenhuma outra pessoa envolvida no projeto.”

“O livro se chama The Vault of Walt porque estas são as histórias ‘perdidas’ que foram guardadas e esquecidas por décadas. Agora é a hora de abrir o cofre (‘vault’, em inglês) e compartilhar isso com um público mais amplo, pois as histórias fornecem uma perspectiva fascinante sobre as realizações e eventos da Disney”, disse Korkis. “Além disso, elas são muito divertidas”. Em um e-mail de Jim Korkis, ele enfatizou que “nenhuma outra fonte fornece toda a história da contribuição única de Michael Jackson à Disney”.

Créditos: The Essential

terça-feira, junho 15, 2010

Boicote ao documentário Gone to Soon no Facebook

O Documentário "Gone Too Soon" de Ian Halperin pretende ser um tributo ao Rei do Pop, Michael Jackson. Seu diretor afirmou "Este será o tributo que os fãs merecem".
O problema é que já sabemos que tipo de jornalismo este diretor e autor faz.

Confira aqui o artigo de Charles Thomson

Em linhas gerais, o artigo traz um histórico das mentiras já publicadas por ele, que remontam a 2008 e se estendem até o dia de hoje. A primeira mencionada no artigo foi quando Halperin afirmou que Michael sofria de uma doença do pulmão chamada Alpha 1, que o teria deixado cego de um olho e incapaz de falar. Nuca houve indícios concretos dessa doença.

Logo após esse episódio, Halperin divulgou uma suposta apresentação do astro no iate de um milionário Russo, que nunca aconteceu.
Em seguida à morte de Michael, o jornalista divulgou a notícia de que o cantor estava tão frágil em suas últimas semanas que mal podia andar e falar. Fatos claramente falsos, como vimos no filme This Is It.
Além disso Halperin foi pego novamente na mentira quando afirmou que havia recebido um prêmio por jornalismo investigativo da Rolling Stone, o que os editores da revista se apressaram em desmentir.

Em seu livro "Gone Too Soon" Ian Halperin nos conta as mais hediondas mentiras, entre elas que Michael era homossexual e pedófilo.
O mais triste dessa história é que ele continua sendo visto como um bom especialista na vida de Michael e seu último documentário está agendado para ir ao ar em mais de 50 países, inclusive no Brasil, no dia 25 de junho, o aniversário de morte de nosso querido Michael Jackson.

NÃO PODEMOS DEIXAR ISSO ACONTECER!!!!
Vamos começar uma grande campanha para impedir que a Globosat, que já comprou o filme, leve ao ar mais um programa cheio de falsidades difamatórias.
Encontrei o endereço de email
mktpublicitario@globosat.com.br

Vamos encher a caixa de entrada deles com protestos de todo o Brasil
Se alguém tiver um outro endereço, por favor me informe.
É preciso agir AGORA!!!
Vamos dizer a eles, em bom português e sem ofensas, que não queremos mais programas mentirosos e sensacionalistas sobre o Ícone do Pop, enviando também o link para o artigo de Charles Thomson, para que eles entendam o porquê de nossa revolta.

Por favor, divulguem essa mensagem em todos os sites, blogs e fóruns de fãs que você conhece."

segunda-feira, maio 17, 2010

Pedro Alexandre: Alice e Michael Jackson no País dos Pesadelos

Uma das cenas mais simpáticas da nova versão cinematográfica de Alice no País das Maravilhas é aquela em que o Chapeleiro Louco vivido por Johnny Depp comemora a inevitável “vitória do bem sobre o mal” com uma dança tão amalucada quanto ele próprio, e batizada de futterwacken.

Por Pedro Alexandre Sanches, no Opera Mundi

Não há de ser mera coincidência qualquer semelhança entre o futterwacken e o moonwalk de Michael Jackson (1958-2009), neste primeiro filme de Tim Burton lançado após a morte de um dos maiores ícones pop do século passado. Há toda uma teia de interações entrelaçando Jackson, Burton e Depp – e, agora, a Alice imaginada por Lewis Carroll, suavizada pelo desenho de Walt Disney e virada do avesso pelo cineasta.

Michael Jackson já frequentara de modo bastante explícito o imaginário de Burton em A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005), no qual o mesmo Depp encarnava o excêntrico milonário Willy Wonka em vestes, gestos, palidez, excentricidade e misantropia que remetiam imediatamente ao cantor de Thriller. De novo, não é o mero acaso que liga a fábrica de chocolate de Wonka à Neverland de Michael Jackson, à ilha dos meninos-burricos de Pinóquio, ao país das maravilhas de Alice e a todo o imaginário de Tim Burton.

De modo geral, são os territórios supostamente idílicos das crianças que não querem (ou não conseguem crescer), como era o Peter Pan na Terra do Nunca inspiradora da casa (quase) real em que viveu Michael Jackson. Por trás das maravilhas de um número considerável de fábulas e contos infantis, pode estar escondido à espreita um aspecto nada maravilhoso, que Michael conheceu de perto e de dentro desde ao menos os 11 anos de idade, quando o garoto negro virou estrela principal do grupo de funk e soul Jackson Five.

O planeta todo conhece as histórias do pai tirano, explorador e abusivo que conduzia com violência o conjunto de filhos, bem como conhece o roteiro melancólico cumprido por Michael por baixo da fama e da glória, do garoto vítima de abusos que se acredita garoto eterno, mas, adulto, se desentende do mundo “real” ao se ver em apuros por acusações de abuso de crianças.

Recorrente é a controvérsia em torno do fato de Lewis Carroll (1832-1898) ter tido uma Alice em sua vida “real” – em termos menos fugidios, de que Carroll fosse pedófilo, e, portanto, de que Alice no País das Maravilhas alegorizasse esse tema em alguma dimensão. Não é um tema que a sociedade goste de encarar, nem de frente nem de viés, como tem demonstrado o comportamento da Igreja Católica frente às cada vez mais numerosas acusações de abuso sexual infantil entre os seus.

Pois bem, a rede é intrincada, e Tim Burton é um cineasta pródigo em conduzir filmes protagonizados por homens-meninos atormentados, de parentesco maior ou menor com Alice, Peter Pan, Pinóquio ou Michael Jackson. Assim eram também Edward Mãos de Tesoura (1990) e Ed Wood (1994) – por sinal, foi Johnny Depp, ator-fetiche de Burton, que deu vida a ambos.

Homenagem

Mas há algo de incomum acontecendo em seu novo filme. Desta vez, o imaginário conturbado de Burton concebeu uma Alice transgressora, que, já adulta, volta a um país das maravilhas nem tão maravilhoso assim. Em vez das cores e flores gotejantes de vermelho de papai Disney, o que surge na tela é um país ruinoso, decadente, escuro, estuporado.

Em vez de se divertir com taturanas multicoloridas, Alice retorna a um palco de sonhos que há muito se transformaram em pesadelos. Mais que agir pelo “bem”, ela tem de combater e matar o Jaguadarte, um dragão bem mais tenebroso que o cenário ao redor.

Nada seria mais distante de papai Disney que uma Alice menos psicodélica e mais realista, disposta a brigar no muque com os pesadelos monstruosos que a assaltam de noite na cama. Por ironia – essa sim maravilhosa – foram os estúdios de papai Disney (hoje morto e sepultado) que bancaram a "Alice no País dos Pesadelos" de Tim Burton.

Sim, a rede é intrincada, mas não é difícil chegar à conclusão de que o Chapeleiro Louco, quando elabora seu futterwacken-moonwalk para comemorar a libertação de Alice (e de si próprio, afinal ele mora dentro da imaginação dela), está praticando uma tocante homenagem a Michael Jackson, Chapeleiro Louco para o qual não houve tempo nem condições de derrotar o dragão.

É curioso que as cenas finais do filme, de uma Alice adulta, viva, acordada e emancipada causaram incômodo, irritação, nervosismo – houve quem as chamasse de moralistas, veja só. É bem mais “fácil” (se é possível usar esse termo) assassinar um Michael Jackson que um Jaguadarte.

Fonte: Portal Vermelho

quinta-feira, maio 06, 2010

Lançamento: Forever Michael (em breve)

Na Itália, um DVD intitulado "'Forever - Michael Jackson" estará disponível no início de junho e será distribuído pela filial italiana da 20th Century Fox. Os vídeos são anunciados como provenientes de ITN e canais Fox.

O filme é produzido por Roberto Giusti e Carrassi Ryan pela Infinity Omnimedia.

Trailler:

segunda-feira, maio 03, 2010

São Paulo - Virada Cultural, dia 15/05

Moonwalker e This is It serão exibidos durante a virada cultural que ocorrerá no seguinte endereço:

Cinemateca Brasileira - Sala Cinemateca Petrobrás; Largo Senador Raul Cardoso, 207, próximo ao Metrô Vila Mariana

Programação:

18h " Não Estou Lá " (I’M Not There) – Todd Haynes
20h30 Michael Jackson — This Is It – Kenny Ortega
22:30 Tim Maia – Flávio R. Tambellini
22h45"o Poder do Soul" (Soul Power) – Jeffrey Levy-Hinte
09h15 O Mundo é uma Cabeça – Bidu Queiroz e Cláudio Barros
09h30 U2: Rattle and Hum – Phil Joanou
11h30 Brasil – Rogério Sganzerla
11h35 Michael Jackson – Moonwalker – Jerry Kramer, Jim Blashfield e Colin Chilvers
13h30 Across the Universe – Julie Taymor
16h Mutantes – Antonio Carlos da Fontoura
16h10 Backbeat – os Cinco Rapazes de Liverpool – Iain Softley

quarta-feira, fevereiro 24, 2010

Rápidas: Moonwalker será lançado em Blu-Ray

No Reino Unido, o site HMV anunciou o lançamento de "Moonwalker" em Blu-Ray [ Duração: 93 minutos ] para 3 de maio.

Além do filme de 84 minutos, foi anunciado um bônus, uma sequência extendida em Claymation [ ou clay animation é uma técnica de stop motion baseada em modelos de barro ou material similar.] Leia mais na Wikipédia.

Créditos: MJ Beats

segunda-feira, dezembro 21, 2009

Disney vai relançar ficção científica com Michael Jackson

A Disney não quer perder o "momento" Michael Jackson e anunciou que vai reeditar Captain EO, uma curta ficção científica intergaláctica estrelada pelo cantor em 1986, para exibir o filme em seu parque, no estado da Flórida. Em fevereiro de 2010, a Disneyland vai exibir uma restaurada versão em 3D do título, dirigido por Francis Ford Coppola e produzido por George Lucas.

Na ficção de apenas 17 minutos, Michael é o Capitão Eo. Com uma equipe de aliados (dançarinos), ele tem a missão de entregar uma encomenda especial para uma rainha perversa que vive na escuridão de um mundo desolado.

Fonte: Terra

quarta-feira, setembro 16, 2009

Filhos de Michael Jackson assistem a filme do pai

Os filhos de Michael Jackson - Michael Jr., Paris e Prince - assistiram ao curta-metragem Captain EO na Disneylândia. O filme de 1986, dirigido por Francis Ford Coppola (O Poderoso Chefão) e produzido por George Lucas (Star Wars), conta com Jackson e Anjelica Houston no elenco.

Fontes disseram que Jackie levou os sobrinhos ao parque da Califórnia na última quinta-feira (10) para assistirem a uma exibição privada da fita.


Fonte: Terra