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sexta-feira, janeiro 07, 2011

Médico de Michael Jackson não citou uso de anestésico a hospital

Duas médicas de um hospital disseram em depoimento à Justiça na quinta-feira que o medico de Michael Jackson nunca admitiu ter administrado ao cantor o poderoso anestésico propofol, depois que o cantor chegou à unidade de emergência, com parada cardíaca.

As médicas do UCLA Medical Center testemunharam no terceiro dia de audiências preliminares que determinarão se o médico de Jackson, Conrad Murray, deve se levado a julgamento por homicídio culposo involuntário de Jackson, por negligência quando o atendia.

A Promotoria acusa Murray de ter ministrado a Jackson propofol em excesso na mansão dele em Los Angeles, levando à sua morte em 25 de junho de 2009. Os promotores dizem que Murray tentou acobertar suas ações quando descobriu que o cantor parara de respirar.

A dra. Richelle Cooper, médica da sala de emergências que declarou a morte de Jackson no hospital, e sua colega Thao Nguyen disseram em depoimento que Murray nunca mencionou o propofol quando lhe perguntaram que drogas tinham sido dadas ao cantor.

O propofol é um anestésico normalmente usado em hospitais, como em cirurgias, mas Jackson pedia que lhe fosse ministrado em casa como ajuda para dormir.

"Nós usamos propofol para alguns procedimentos, como reparar um osso quebrado ou junta deslocada, mas nunca o vi ser utilizado em uma instalação doméstica", disse Cooper.

As médicas do hospital disseram que Murray admitiu ter dado a Jackson o sedativo lorazepam, mas Nguyen afirmou que Murray não pôde dizer quanto tempo se havia passado entre o momento em que o cantor ingeriu a droga e a parada respiratória.

"Ele não tinha relógio e não tinha nenhuma noção do tempo no momento", afirmou Nguyen, acrescentando que essas foram as palavras exatas usadas por Murray quando falou com ela naquele dia.

Fonte: UOL

domingo, fevereiro 28, 2010

Gravação sobre Michael Jackson que vazou na rede é falsa

A gravação do paramédico que socorreu Michael Jackson que caiu na rede na última quarta-feira (24) é falsa, segundo especialistas.

Na fita, um paramédico do Corpo de Bombeiros de Los Angeles informa o hospital da Universidade da Califórnia (UCLA) que estava se encaminhando para lá com um paciente que aparentemente estava morto.

A voz diz:

“Paciente é Michael Jackson, o cantor pop star. Sem pulso, sem respiração. Nenhuma resposta. Tentamos ressuscitá-lo sem sucesso.”

“Fizemos tudo o que pudemos. Devemos chegar em cinco minutos. A coisa não parece boa. Nada boa.”

Mas o capitão do Los Angeles City Fire Department, Steve Ruda, declarou que a gravação é falsa porque o suposto paramédico quebra a regra de não nomear o paciente, especialmente se for famoso, e não usa a terminologia correta dos profissionais co Corpo de Bombeiros.

Fonte: oFuxico

Michael Jackson: revelada gravação do socorro ao cantor

Uma gravação do que seria o momento em que os paramédicos atenderam Michael Jackson no dia de sua morte foi revelada nesta quarta-feira.

De acordo com o jornal britânico "The Sun", que teve acesso à fita, a gravação registra a ligação de um dos paramédicos do Corpo de Bombeiros de Los Angeles para o hospital UCLA.

A voz diz: "O paciente é Michael Jackson, o pop star. Não há pulso, não há respiração. Ele não está reagindo. Tentamos ressuscitá-lo. Não tivemos sucesso. Fizemos tudo o que podíamos. Chegaremos aí em cinco minutos. A coisa está feia".

A gravação foi encontrada em um fórum na internet e pode ser o registro do primeiro anúncio da morte do cantor, no dia 25 de junho de 2009.

Um porta-voz do Corpo de Bombeiros de Los Angeles se manifestou sobre a gravação: "Não posso confirmar que é um de nossos funcionários. Pode ser. Eles se referem ao 'pop star Michael Jackson', mas não é nosso costume dar nomes".

Se confirmada a sua veracidade, a fita pode se tornar uma nova evidência no julgamento do Dr. Conrad Murray, médico que cuidava de Michael e que está sendo acusado de homicídio culposo.

A gravação contradiz o depoimento de Murray, que afirma que o astro ainda estava quente e tinha pulso quando o encontrou e colocou na ambulância.

A sequência dos fatos será crucial para o julgamento, uma vez que o médico assumiu ter dado a Jackson um coquetel de medicamentos, incluindo o poderoso sedativo Propofol.

Dr. Murray, de 56 anos, inicialmente disse à polícia que deu os medicamentos ao cantor por volta das 10h50m e deixou o quarto por dois minutos. Quando voltou, encontrou Michael desacordado e tentou reanimá-lo. Mas o chamado do médico para o serviço de emergência não foi feito até as 12h21m.

Os advogados do médico afirmam que a versão dos fatos de seu cliente foi "uma confusão". Os promotores, por sua vez, querem provar que Murray deixou o Rei do Pop sozinho por mais de uma hora após dar-lhe os medicamentos.

Na semana passada, foi divulgado que Dr. Murray ligou para outro paciente para dar o resultado de um exame às 11h54m.

O médico espera provar que o astro ainda tinha pulso quando o encontrou desacordado no quarto. Como a ambulância levou apenas três minutos para chegar à casa do cantor depois do chamado de emergência, significaria que o Dr. Murray teria deixado o cantor sozinho por pouco tempo e demonstraria que suas ações teriam sido menos negligentes.

Fonte: oGlobo

sexta-feira, dezembro 11, 2009

Irmãos souberam da morte de Michael Jackson por terceiros

Os irmãos de Michael Jackson revelaram ao jornal britânico Daily Mirror, que souberam da morte do pop star antes que seus pais tivessem tempo de encontrá-los para dar a notícia.
Jackie Jackson contou que estava fazendo compras, quando alguém passou por ele e disse: “Michael Jackson morreu”, sem saber quem ele era.
“Saí do shopping para ligar para minha mãe e ela me disse que era verdade”.
Jermaine Jackson contou que soube da notícia pela rede CNN e Marlon revelou que um amigo lhe telefonou, perguntando se Michael estava bem.
“Eu fiquei desconfiado e tentei ligar para meus irmãos e minha mãe, mas minha filha desceu as escadas e me disse: ‘Pai, o tio Michael morreu’. Foi inacreditável”!

Fonte: oFuxico

segunda-feira, novembro 16, 2009

Janet Jackson acusa Dr. Murray de ter matado o irmão

Em uma entrevista à Rede ABC, Janet Jackson foi clara e direta ao declarar que o médico Conrad Murray é o responsável pela morte de seu irmão, Michael, em 25 de junho deste ano após uma parada cardíaca. "Ele foi o único que estava administrando medicamentos em Michael, então, eu acho que ele é responsável."

Murray admitiu publicamente ter dado o medicamento Propofol ao cantor Michael Jackson, mas alega que essa não foi a causa da morte do rei do pop.

Na entrevista, que vai ao ar nesta quarta-feira (18), Janet afirma que gostaria de ver o médico afastado da profissão e que também não consegue se esquecer do irmão morto. "Tem sido um ano duro. Tem dia em que realmente é difícil de acreditar. E um dia não passa sem que eu pense nele."

Jackson também relatou como viveu o fatídico 25 de junho. "Eu estava em minha casa em Nova York. Era um dia comum, outra manhã normal, e daí recebi uma chamada da minha assistente. Ela disse: 'seu irmão foi levado para o hospital. Está na CNN agora. Liguei para todos lá de casa. As linhas estavam ocupadas - ou ninguém atendia."

Jackson acrescentou: "deixei recados para todos eles me ligarem quando chegassem ao hospital. Quando eu tentei ligar novamente, foi que descobri que ele já não estava mais entre nós, eu não podia acreditar."


Fonte: Terra

terça-feira, novembro 10, 2009

Médico falava com namorada ao celular, quando Michael Jackson passou mal

O Dr. Conrad Murray estava ao telefone com a namorada, quando Michael Jackson começou a morrer, segundo fontes contaram ao site TMZ

Murray falava com a namorada em Houston, entre 12h03 e 12h13 do dia 25 de junho, quando deixou o telefone cair para atender a seu paciente, e a moça ouviu tudo.

A garota disse que Murray não parecia saber que havia nada de errado acontecendo, até o telefone cair.

Segundo fontes, a mulher não sabe dizer se Murray estava no quarto com Jackson, quando ligou para ela, ou se ele foi para lá depois, ao perceber que Michael passava mal.

O guarda-costas que chamou a ambulância fez a ligação às 12h21, ou seja, 13 minutos depois de Murray ter deixado o celular cair.

Foi amplamente divulgado, quando da morte do popstar, que seu médico passou 47 minutos ao telefone, antes de chamar o resgate. Parece agora que essas ligações foram feitas antes de ele perceber que Jackson estava em perigo.


Fonte: oFuxico

quarta-feira, outubro 07, 2009

Polícia de Los Angeles informa que caso Jackson será encerrado

Depois de ser confirmada como homicídio a morte do cantor Michael Jackson, a polícia de Los Angeles informou que encerrará a investigação do caso do Dr. Conrad Murray, principal suspeito, semana que vem, segundo o site TMZ.

Os detetives afirmaram que as últimas avaliações sobre a morte do astro pop estão sendo feitas, como análise dos relatórios de médicos e peritos, e no máximo até a segunda semana de outubro, tudo estará esclarecido.

As autoridades estão trabalhando nas provas recolhidas há meses e garantem que o resultado não será surpresa para ninguém. Um fonte disse ao site que existe a chance do caso ir para a corte de Los Angeles, o que facilitaria a condenação do médico.


Fonte: Terra

sexta-feira, agosto 28, 2009

Michael Jackson foi assassinado, diz IML

O Instituto Médico Legal de Los Angeles disse nesta sexta-feira (28) que considera a morte de Michael Jackson um homicídio devido à intoxicação aguda do medicamento Propofol e outras condições.

Em comunicado, o IML declarou que o propofol, um poderoso anestésico, e o sedativo Lorazepam foram as principais substâncias responsáveis pela morte de Jackson. Outras drogas detectadas em seu sistema foram Midazolam, Diazepam, Lidocaína e Efedrina.

Após receber a notícia, a família enviou um comunicado em que disse: "A família Jackson mais uma vez gostaria de elogiar as ações do juiz e dos policiais e aguarda ansiosamente o dia em que a justiça acontecerá."


Fonte: Terra

quarta-feira, agosto 19, 2009

Médico de Jackson pode ser preso em duas semanas

Conrad Murray, médico particular de Michael Jackson, será acusado de homicídio culposo (sem intenção de matar) pela polícia norte-americana, informou o site da FoxNews, nesta quarta-feira (19). Segundo as informações, Murray poderá ser preso na próxima semana.

A polícia poderá, também, revistar mais farmácias em busca de provas contra o médico, de acordo com uma fonte não identificada pelo site. Segundo o site, Murray teria admitido que injetou o anestésico controlado Propofol no cantor.

Outro médico também poderá ser indiciado. O antigo dermatologista do rei do pop, Dr. Arnold Klein, deve ser acusado de negligência médica.

Jane Robison, porta-voz do Ministério Público, negou que a polícia esteja pensando em indiciar os médicos de Michael Jackson. "Até completar a investigação, não dá para saber quem será indiciado ou cobrado", afirmou.


Fonte: Terra

quinta-feira, agosto 06, 2009

Blusa com sangue é encontrada no quarto de Michael Jackson

Uma blusa feminina, ainda com a etiqueta da compra, foi encontrada suja de sangue no armário de Michael Jackson. Segundo o tablóide inglês The Sun, a peça teria sido usada para limpar o sangue o cantor no dia de sua morte, em 25 de junho.

A foto publicada no jornal, que mostra a roupa pendurada no armário, foi tirada poucos dias depois da morte de Jackson, ainda em junho.

O advogado Craig Silverman, que não está envolvido no caso, questionou o fato de a blusa não ter sido usada na investigação da morte do cantor. "É extraordinário que uma blusa cheia de sangue não foi tomada como evidência".

Silverman acredita que a peça poderia desvendar o que aconteceu entre Michael Jackson e o médico Conrad Murray no dia da morte do cantor.

Questionado sobre o porquê de a roupa não fazer parte da investigação, um porta-voz da família Jackson disse: "não sei".

"Nossos detetives não estão falando com a mídia sobre a investigação, então não temos respostas no momento. Não posso prever nada", concluiu.


Fonte: Terra

segunda-feira, agosto 03, 2009

Assistente deu injeção que matou Michael Jackson, diz médico

Conrad Murray, médico particular de Michael Jackson, disse à polícia que um de seus assistentes deu a injeção do anestésico Demerol ao cantor. Segundo o site do jornal Daily Mail, o doutor contou que estava dormindo quando o músico tomou a dose fatal do medicamento.

De acordo com fontes, Dr. Murray deu uma injeção de outro anestésico, o Propofol, ao astro, horas antes. No entanto, enquanto o médico dormia, Michael Jackson acordou e pediu ao assistente por mais uma dose.

Ao acordar, Murray teria encontrado Jackson já morto. A combinação entre os anestésicos Demerol e Propofol teria causado uma parada cardíaca no cantor.

Jackson começou a tomar Demerol para amenizar a dor depois de ter sofrido queimaduras durante a gravação de um comercial da Pepsi, em janeiro de 1984. Desde então, ele teria ficado viciado no medicamento.


Fonte: Terra

sexta-feira, julho 31, 2009

Cozinheira descreve dia da morte de Michael Jackson

Em entrevista ao programa de Larry King na CNN, exibida na noite dessa quinta-feira (30), a chef de cozinha Kai Chase descreveu como foi o dia 25 de junho na mansão de Michael Jackson. Ela disse que o clima da casa mudou de feliz e pacífico para histérico.

Kai - que trabalhava para o músico desde março - contou que estava preparando o almoço do cantor quando o Dr. Conrad Murray, médico particular de Jackson, a chamou. O doutor é o alvo principal da investigação da polícia sobre a morte do rei do pop.

Por volta das 12h, "Dr. Murray desceu as escadas e começou a gritar: 'corra, vá chamar Prince. Chame a segurança. Chame Prince'". A cozinheira rapidamente chamou o filho mais velho de Jackson.

"Minutos depois, os paramédicos chegaram. A segurança correu pelas escadas e de repente tudo virou um pânico", contou ela. "O clima da casa mudou".

Segundo ela, a filha de Jackson, Paris, começou a chorar e a chamar pelo seu pai. A cozinheira disse ainda que ela e todos os funcionários se juntaram em um círculo e rezaram de mãos dadas.

Kai Chase disse que o Dr. Murray era presença frequente na casa de Michael Jackson no mês de junho. Pela manhã, quando ela chegava para trabalhar, a cozinheira costumava ver o médico descendo as escadas com tanques de oxigênio, um em cada braço. E que ela nunca questionou o propósito daquilo.

A chef afirmou também que nada que tenha acontecido no dia anterior causou alarde. "Ele almoçou com as crianças na mesa de jantar. Depois eu fiz um lanche para ele levar para o ensaio. Ele sempre parecia estar cansado". Kai acredita que ele se sentia assim por causa das longas horas de ensaio para a turnê This is It, que ele faria em Londres, a partir de julho.

"No meu terceiro dia de trabalho, ele chegou e disse: "estão me matando. Estão me matando porque estou trabalhando muito. Ensaiando muito", contou a cozinheira.

Entre 13h e 13h30 (horário de Los Angeles), um segurança pediu que ela deixasse a casa e ela não viu o corpo do cantor sendo levado ao hospital. Ela não soube da morte dele até a tarde do dia 25 de junho, quando ouviu no rádio.


Fonte: Terra

segunda-feira, julho 27, 2009

Michael Jackson não foi reconhecido pelos paramédicos

Paramédicos que atenderam ao chamado da casa de Michael Jackson no dia 25 de junho disseram nesse domingo (26) que o corpo do cantor era de um homem velho. Levou mais de dez minutos para que eles reconhecessem que se tratava do rei do pop, segundo informações do tablóide inglês The Sun.

"Parece muito debilitado, um homem velho e doente", disse uma pessoa da equipe de emergência.

De acordo com o site do jornal, Jackson já estava morto quando os paramédicos chegaram, mas o seu médico pessoal, Conrad Murray, teria insistido para que o levassem ao hospital.

Fonte: Terra